Resumo: O presente trabalho trata das possibilidades e dos limites de alguns dos mais difundidos modelos fonológicos correntes (a saber, fonologias não-lineares baseadas em traços autossegmentalizados e hierarquicamente relacionados) e da fronteira onde hoje se discutem os destinos da teoria fonológica e se experimenta a construção de modelos baseados em gestos, perseguidores de um arcabouço dinâmico para o modelamento teórico do(s) componente(s) fonético-fonológico das línguas. Para tanto, exploram-se os limites da representação autossegmental e das geometrias de traços no tratamento de fatos atestados no Kaingang, uma língua indígena da família Jê, e que também têm sido relatados, em maior ou menor extensão, em outras línguas brasileiras filiadas ao tronco Macro-Jê. ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Palavras-chave: Indios - Linguas , Fonetica , Lingua kaingang , Nasalidade (Fonetica)