Resumo: A presente dissertação constrói um agon teórico. No primeiro capítulo a desconstrução lê O Inconsciente Político de F. Jameson visando mostrar como o autor desenvolve uma noção de textualidade incompatível com o marxismo que sustenta. Para tanto a argumentação ressalta um uso reificado do conceito de reificação e o desenvolvimento de um aparato hermenêutico movido por uma lógica onírica. No segtmdo capítulo há o contrário: a noção pós-estruturalista de texto é analisada em O prazer do texto, de Roland Barthes, como um estágio último do Esclarecimento na linguagem, que gera Um terror indiferenciado a partir da racionalidade mais extrema, e como uma fase específica de desenvolvimento do capitalismo tardio. No terceiro capítulo, ambas as posições são medidas através do confronto com o texto literário concebido como lugar de negatividade. Não há conclusão
Palavras-chave: Teoria literaria , Literatura - Estetica