Resumo

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O memorialismo no Segundo Império : tradição, retórica e moral nas vidas exemplares

Katerine Iraci de Brito Sobrinha

Orientador(a): Francisco Foot Hardman

Doutorado em Teoria e História Literária - 2017

Nro. chamada: TESE DIGITAL - B777m


Resumo:
Este estudo trata da escrita autobiográfica de seis autores oitocentistas no Brasil: Alfredo d’Escragnolle Taunay (1843-1899); Albino José Barbosa de Oliveira (1809-1899); Cristiano Benedito Otoni (1811-1896); Irineu Evangelista de Souza (1813-1889); José de Alencar (1829-1877) e Joaquim Nabuco (1849-1910). Subdividido em três capítulos, este trabalho comporta a análise de três pares de autobiografias, a fim de compor um roteiro de leitura que identifique características semelhantes entre os pares, e, em sentido mais lato, entre as autobiografias em questão. A partir de um escopo teórico-historiográfico apto a verificar o uso de lugares-comuns na construção discursiva dessas vidas, a resposta que se pretendeu dar diz respeito às modas e aos usos retóricos desses autores na atribuição de um sentido heroificado às suas histórias públicas e privadas. Este trabalho, portanto, pretende situar as autobiografias mencionadas entre uma tradição retórica do gênero histórico da “vida dos excelentes homens” e uma formulação do gênero moderno da autobiografia.

Palavras-chave: Taunay, Alfredo d'Escragnolle Taunay, Visconde de, 1843-1899 - Autobiografia; Oliveira, Albino Jose Barbosa de, 1809-1889 - Autobiografia; Otoni, Cristiano Benedito, 1811-1906 - Autobiografia; Maua, Irineu Evangelista de Souza, Visconde de, 1813-1889 - Autobiografia; Alencar, José de, 1829-1877 - Autobiografia; Nabuco, Joaquim, 1849-1910 - Autobiografia; Memória autobiográfica.

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