DISCIPLINA | NOME | |||||
HL521-A | Modelos de Análise Fonológica | |||||
HORAS SEMANAIS |
||||||
Teóricas | Práticas | Laboratório | Orientação | Distância | Estudo em Casa | Sala de Aula |
2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
Atividades Orientadas de Extensão | Atividades Práticas de Extensão | |||||
0 | 0 | |||||
No. semanas | Carga horária total | Créditos | Exame | Frequência | Aprovação | |
15 | 30 | 2 | N | 75 | N | |
Ementa: |
||||||
Pressupostos teóricos e metodologia de investigação e análise fonológica. Modelos estruturalistas e gerativistas de análise fonológica; fonologias lineares e não lineares; noções básicas de fonologia autossegmental, lexical, métrica e prosódica; a caracterização dos segmentos: geometrias de traços, subespecificação; representações, regras, restrições; otimidade e harmonia em fonologia. | ||||||
Objetivos: |
||||||
Apresentar os pressupostos gerais das modernas teorias fonológicas, com o objetivo de explicitar a diferença entre o objeto de investigação e o instrumental de análise do modelo fonológico estruturalista e do modelo fonológico gerativista. | ||||||
Programa: |
||||||
- os pressupostos teóricos e metodológicos da escola estruturalista de fonologia; - os pressupostos teóricos e metodológicos dos modelos gerativos de análise fonológica; - representações fonológicas lineares e não lineares; - modelos não lineares: fonologia autossegmental, lexical, métrica e prosódica. - traços distintivos: matrizes vs. geometrias de traços; - classes naturais; - modelos fonológicos derivacionais (fonologia baseada em regras); - modelos fonológicos representacionais (Teoria da Otimalidade / TO). Sempre que possível, as discussões levarão em conta problemas fonológicos relativos ao português. Mas não necessariamente. |
||||||
Bibliografia: |
||||||
LIVROS A SEREM UTILIZADOS: Bisol, L. (org.) 2005. Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS. (4ª. Edição). Bisol, L. & Schwindt, L. C. 2010. Teoria da Otimidade: Fonologia. Campinas: Pontes. Collischon, G., 2006. Fonologia do Português Brasileiro, da sílaba à frase. Porto Alegre: UFRGS. Abaurre, M. B. M. 2006. Fonologia e Fonética. Guimarães, E. e M. Zoppi-Fontana (orgs.), Introdução às Ciências da Linguagem: a palavra e a frase. Campinas: Pontes. Abaurre, M. B. M. & F. Sandalo. 2003. Os róticos revisitados. Em: D. da Hora & G. Collischon (orgs.), Teoria Linguística: fonologia e outros temas. João Pessoa: Editora da UFB. Anderson. S. R. 1985. Phonology in the Twentieth Century: Theories of Rules and Theories of Representations. Chicago: The University of chicago Press. Archangeli, D. & T. Langendoen (orgs.). 1997. Optimality Theory: an Overview. Malden, Mass. & Oxford, UK: Blackwell. Callou, D. & Y. Leite. 1990. Iniciação à Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar. Chomsky, N. & M. Halle. The Sound Pattern of English. New York: Harper & Row. Clements, G. N. & E. V. Hume. 1995. The internal organization of speech sounds. Em: J. Goldsmith (org.). The Handbook of Phonological Theory. London: Blackwell. Dekkers, J., F. L. & . Weijer (orgs.). 2000. Optimality Theory: Phonology, Syntax and Acquisition. Oxford, UK: Oxford University Press. Goldsmith, J. 1990. Autosegmental and Metrical Phonology. Oxford: Blackwell. Halle, M. & G. N. Clements. 1983. Problem Book in Phonology. Cambridge, Mass.: The MIT Press. Hayes, B. 1995. Metrical Stress Theory: Principles and Case Studies. Chicago, The University of Chicago Press. Hyman, L. 1975. Phonology: Theory and Analysis. New York: Holt, Rinehart & Winston. Jakobson, R. 1967. Fonema e Fonologia. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica. Kager, R. 1999. Optimality Theory. Cambrige, UK: Cambrige University Press. Kenstowicz, M. Phonology in Generative Grammar. 1994. London: Basil Blackwell. Troubetzkoy, N. S. 1970 [1939] Principes de Phonologie [Grundzüge der Phonologie]. Paris: Klincksieck (tradução : J. Cantineau). |
||||||
Critérios de Avaliação: |
||||||
Lista de exercícios | ||||||
Observações: |
||||||
Plano de Trabalho: |
||||||
Objetivos: Introdução à teoria da Otimalidade/Otimidade Programa: - os pressupostos teóricos e metodológicos dos modelos gerativos de análise fonológica; - teoria da sílaba - modelos não lineares: fonologia autossegmental, métrica e prosódica. - traços distintivos: matrizes vs. geometrias de traços; - classes naturais; - modelos fonológicos representacionais (Teoria da Otimalidade / TO). Sempre que possível, as discussões levarão em conta problemas fonológicos relativos ao português. Mas não necessariamente. Recursos tecnológicos A disciplina contará com aulas em video-conferência, dada a pandemia de corona vírus, através da plataforma Google-Meet. Todo o material de apoio (textos para leitura, podcasts, videos, exercícios) serão depositados na plataforma Google Classroom. Bibliografia: Bisol, L. (org.) 2005. Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS. (4ª. Edição). Bisol, L. & Schwindt, L. C. 2010. Teoria da Otimidade: Fonologia. Campinas: Pontes. Goldsmith, J. 1990. Autosegmental and Metrical Phonology. Oxford: Blackwell. Halle, M. & G. N. Clements. 1983. Problem Book in Phonology. Cambridge, Mass.: The MIT Press. Hayes, B. 1995. Metrical Stress Theory: Principles and Case Studies. Chicago, The University of Chicago Press. Kenstowicz, M. Phonology in Generative Grammar. 1994. London: Basil Blackwell. McCarthy, John. 2008. Doing Optimality Theory. Oxford: Blackwell. E outros artigos ou livros de acordo com a necessidade. |