DISCIPLINA | NOME | |||||
HL135-C | Escrita e Oralidade | |||||
HORAS SEMANAIS |
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Teóricas | Práticas | Laboratório | Orientação | Distância | Estudo em Casa | Sala de Aula |
2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
Atividades Orientadas de Extensão | Atividades Práticas de Extensão | |||||
0 | 0 | |||||
No. semanas | Carga horária total | Créditos | Exame | Frequência | Aprovação | |
15 | 30 | 2 | N | 75 | N | |
Ementa: |
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Estudo de processos relativos a usos da oralidade e da escrita. Módulo 1: Caracterização da oralidade e da escrita: processos de produção oral e de produção escrita; usos sociais da linguagem: gêneros orais e escritos. Módulo 2: Sistemas de escrita: história da escrita; escrita alfabética e sua base fonológica; marcação prosódica na oralidade, pontuação e outros sinais na escrita. Módulo 3: Constituição histórica da escrita no Brasil: política linguística e normatização; história da ortografia da língua portuguesa. | ||||||
Objetivos: |
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Refletir sobre as relações entre fala e escrita, por meio de leituras e de discussões sobre a natureza da fala, a estrutura da conversa, os diferentes sistemas de escrita, bem como as funções sociais de ambas. | ||||||
Programa: |
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1. Princípios gerais para o tratamento das relações entre fala e escrita 2. Fundamentos da Análise da Conversa Etnometodológica 3. Sistemas de transcrição para estudos linguísticos e para o ensino de português 4. Escrita em perspectiva histórica e historiográfica; escrita alfabética e sua base fonológica 5. Relações entre fala e escrita, oralidade e letramento |
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Bibliografia: |
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Barros, D. L. P. (2010 [1993]) Procedimentos de reformulação: a correção. In: Preti, D. (org.) Análise de textos orais, vol. 1. 7ª edição. São Paulo: Humanitas, p. 147–178. Bentes, A.C. (2010) Linguagem oral no espaço escolar: rediscutindo o lugar das práticas e dos gêneros orais na escola. In: Rangel, E.; Rojo, R. (orgs.) Explorando o ensino: Língua Portuguesa. Brasília: MEC, pp. 15–35. Bentes, A. C. (2014 [2011]). Oralidade, política e direitos humanos: Por uma aula de Língua Portuguesa comprometida com o diálogo e com a construção da cidadania. In: Elias, V. M. S. (Org.) Oralidade, leitura e escrita no ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, p. 20-35. Brait, B. (1998) Elocução formal: o dinamismo da oralidade e as formalidades da escrita. In: Preti, D. (org.) Estudos da língua falada: variação e confrontos (Série Projetos Paralelos v.3). São Paulo, Humanitas, p. 87-108. Dionísio, A. P. (2001). Análise da Conversação. In: Mussalim, F; Bentes, A.C. (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, p. 69–99. Gnerre, Maurizio. (2009 [1985]). Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes. Gonçalves, S. C. L.; Tenani, L.E. (2008). Problemas teórico-metodológicos na elaboração de um sistema de transcrição de dados interacionais: o caso do Projeto ALIP (Amostra Linguística do Interior Paulista). Gragoatá 25, Niterói, 165–183. Hilgert, J. G. (2010 [1993]). Procedimentos de reformulação: a paráfrase. In: Preti, D. (org.) Análise de textos orais, vol.1. 7ª edição. São Paulo: Humanitas, p. 117–146. Koch, I. V. A natureza da fala. (2008 [1997]). In: O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, p. 77- 82. Marcuschi, L. A. (2002 [1996]). A repetição na língua falada como estratégia de formulação textual. In: Koch, I.V.G. (org.) Gramática do português falado (Vol. 6: desenvolvimentos). 2ª ed. Campinas: UNICAMP/FAPESP, p. 105–141. Marcuschi, L.A. (2003). Análise da conversação. 5ª ed. 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Reparo iniciado e levado a cabo pelo outro na conversa cotidiana em Português do Brasil. D.E.L.T.A. 21(2), 279-312. Jubran, C. C. A. S. et al. (2002). Organização tópica da conversação. In: Ilari, R. (org.). Gramática do português falado: níveis de análise linguística (vol. 2). 4. ed. Campinas: UNICAMP, p. 341–428. Marcuschi, L. A. (1998). Atividades de compreensão na interação verbal. In: Preti, D. (org.) Estudos da língua falada: variação e confrontos (Série Projetos Paralelos v.3). São Paulo: Humanitas, p. 15–45. Oushiro, L. (s/d) Manual de transcrições no ELAN. Projeto SP2010 – Construção de uma amostra da fala paulistana. Ms. Disponível em http://projetosp2010.fflch.usp.br/sites/projetosp2010.fflch.usp.br/files/SP2010-Manual-Transcricoes.pdf. Preti, D. (2009). Entre o oral e o escrito: a transcrição de gravações. In: Oralidade em textos escritos. (Projetos Paralelos – NURC/SP, v. 10). São Paulo: Associação Editorial Humanitas, p. 305-316. Risso, M. S.; Silva, G. M.; Urbano, H. 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Critérios de Avaliação: |
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Participação em sala de aula. Capacidade de operar com os conceitos estudados. Análise de redações escolares e da prática docente de correção. Realização de tarefas dentro dos prazos. | ||||||
Observações: |
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