DISCIPLINA | NOME | |||||
HL245-A | Escrita e oralidade: prática de análise | |||||
HORAS SEMANAIS |
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Teóricas | Práticas | Laboratório | Orientação | Distância | Estudo em Casa | Sala de Aula |
0 | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
Atividades Orientadas de Extensão | Atividades Práticas de Extensão | |||||
0 | 0 | |||||
No. semanas | Carga horária total | Créditos | Exame | Frequência | Aprovação | |
15 | 30 | 2 | N | 75 | N | |
Ementa: |
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Relações entre fala/escrita e oralidade/letramento e os modos de funcionamento da fala nos variados contextos de interação. Os impactos da concepção do contínuo oralidade-escrita no ensino de língua materna. Projetos de ensino com gêneros orais formais públicos. Projetos de ensino com gêneros literários enfocando os índices de oralidade neles presentes. | ||||||
Objetivos: |
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Aprofundar as discussões sobre as relações entre fala/escrita e oralidade/letramento e os modos de funcionamento da fala nos variados contextos de interação, enfocando, especialmente, os impactos da concepção do contínuo oralidade-escrita (i) nas análises de práticas de linguagem (especialmente na esfera digital) e (ii) na elaboração de projetos baseados em gêneros orais (formais públicos) e escritos (literários) como objetos de ensino. | ||||||
Programa: |
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1. Escrita e oralidade nas mídias digitais 2. Oralidade, performance e textos literários 3. Ensino de gêneros orais públicos 4. Projetos de ensino com base em gêneros orais e escritos |
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Bibliografia: |
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BENTES, A. C. Linguagem Oral: gêneros e variedades. Campinas, SP: UNICAMP/REDEFOR, 2011. Material digital para AVA do Curso de Especialização em Língua Portuguesa REDEFOR/UNICAMP. _________. Linguagem: práticas de leitura e escrita. Livro do aluno. Volume II .7º e 8º séries Aluno. 1. ed. São Paulo: Global Editora, 2004. v. 2. __________. Oralidade, política e direitos humanos. In: ELIAS, V. M. S. (Org.) Oralidade, leitura e escrita no ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2014. CALAZANS, A. A. Gêneros orais na escola pública: o gênero debate na formação crítica do sujeito. Revista EntreLetras - Revista do Curso de Mestrado em Ensino de Língua e Literatura da UFT – no 1, 2010, p. 151-165. CRISTOVÃO, V. L. L.; DURÃO, A. B.; NASCIMENTO, E. L. O debate como gênero textual a ser fomentado nas aulas de línguas SIGNUM: Estudos Linguísticos. Londrina, n. 5, 2002, p. 125-157. DELL’ISOLLA, Regina L. P. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. (Tradução e organização: Roxane Rojo; Glaís Sales Cordeiro). FÁVERO, L; JUBRAN, C; HILGERT, J; SAITO, K; TOSCANO, M. E.; ANDRADE, M. L.; CRESCITELLI, M. F.; GALEMBECK, P; AQUINO, Z. C. Interação em diferentes contextos. In: BENTES, A. C. & LEITE, M. Q. (Orgs.) Linguística de texto e análise da conversação: panorama das pesquisas no Brasil. 1 ed. Cortez Editora: São Paulo, 2010, p. 91-158. GOMES-SANTOS, S. N. A exposição oral nos anos iniciais do ensino fundamental. (Coleção Trabalhando com... na escola). São Paulo: Cortez Editora, 2012. KOMESU, F.; TENANI, L. O internetês na escola. São Paulo: Cortez, 2015. MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita. atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. PRETI, D. Oralidade e narração literária. In: Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. _________. Mas, como devem falar as personagens literárias? In: Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. SCHLOBINSKI, P. Linguagem e comunicação na era digital. Pandaemonium, São Paulo, v. 15, n. 19, Jul. /2012, p. 137-153. ZUMTHOR, P. Performance, leitura e recepção. São Paulo: Cosac-Naif, 2007. |
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Critérios de Avaliação: |
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1. Seminário 2. Trabalho final escrito. As duas notas terão o mesmo peso, serão somadas e divididas por 2. |
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Observações: |
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