Segundo semestre de 2015

Coordenação: Vera Lúcia Colucci
Contato: vcolucci@lexxa.com.br

Local: sala do Outrarte
Datas:

  • agosto: 7 e 21
  • setembro: 4 e 25
  • outubro: 16 e 30
  • novembro 13 e 27

Horário: das 10 às 12hs

Tomaremos por base a leitura de O seminário sobre “A carta roubada”, que tendo sido pronunciado em 26 de abril de 1955, como parte do seminário O eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise – Seminário 2 (1955-1956), foi em 1956 reescrito e publicado na rev. La Psiyanalyse, n. 2, acrescido de uma introdução. Lacan se serve do conto A carta roubada de Edgar Allan Poe (1844), para dar relevo a importantes noções tais como estrutura, significante, sujeito, letra/carta X linguagem/comunicação. Embora seja anterior ao Instância da letra (1957), o seminário em estudo abriu a publicação dos Escritos, em 1966, o que mostra sua importancia para Lacan, tendo sido uma referência sempre presente em seminários posteriores. Entre outros autores contemporâneos, Levi- Straus foi um interlocutor importante à época.


INFORMAÇÕES – Primeiro semestre de 2015

Coordenação: Vera Lúcia Colucci e Conceição Ap. Costa Azenha
Encontros: 

• Janeiro: 23 e 30
• Fevereiro: 20 e 27
• Março: 13 e 27
• Abril: 10 e 24
• Maio: 15 e 29
• Junho: 12 e 19

Horário: das 9h30 às 11h30
Local:
 Sala do Outrarte.
Contato: cissazenha@terra.com.br e vcolucci@lexxa.com.br.

Interessam-nos os processos de fabricação da escrita: aqueles que a impulsionam e os que a obstaculizam, a sua aquisição e a sua clínica. Apostamos no olhar fecundo que a psicanálise possibilita para uma abordagem da escrita que leva em conta o sujeito do inconsciente, desenlameado do subjetivo, como aponta Lacan, sujeito que não supõe nada, que é efeito do significante que o representa para outro significante. Se, por um lado a formalização da experiência em uma teoria só se faz pela via do discurso e, por isso, no campo do enunciado, por outro lado, a transmissão só se dá como não-dito, no campo da enunciação. Continuamos o percurso do grupo na investigação sobre o que é a escrita para a psicanálise, levando em consta a instância da letra no inconsciente e as leis do significante regendo as suas formações.

Seguimos com a leitura de A instância da letra no inconsciente ou a razão desde Freud, de Lacan, acompanhada de:
• A interpretação dos sonhos, de Freud
• O título da letra, de Philippe Lacoue-Labarthe, Jean-Luc Nancy
• Letra a letra, de J.Allouch.


INFORMAÇÕES – 2014

Coordenação: Vera Lúcia Colucci e Conceição Ap. Costa Azenha
Encontros: 1, 15 e 29 de agosto, 12 e 26 de setembro, 17 e 31 de outubro, 14 e 28 de novembro.
Local: Sala do Outrarte.
Contato: cissazenha@terra.com.br e vcolucci@lexxa.com.br.

Interessa abordar a escrita que opera sob o fundamento de um saber que não se sabe e tem como método o caminho que se percorre de modo causado e que no só-depois algo se dá a ver. Nesse caminho, o corpo padece e o sujeito se divide, e, não raro, faz surgir um sofrimento que pode levar à inibição, ao sintoma e à angústia, e, portanto, à procura clínica. Interessam-nos os processos de fabricação da escrita: aqueles que a impulsionam e os que a obstaculizam, a sua aquisição e a sua clínica. Apostamos no olhar fecundo que a psicanálise possibilita para uma abordagem da escrita que leva em conta o sujeito do inconsciente, desenlameado do subjetivo, como aponta Lacan, sujeito que não supõe nada, que é efeito do significante que o representa para outro significante. Se, por um lado a formalização da experiência em uma teoria só se faz pela via do discurso e, por isso, no campo do enunciado, por outro lado, a transmissão só se dá como não-dito, no campo da enunciação. Propomos uma investigação que se inicia por indagar sobre o que é a escrita para a psicanálise.

Folder do Grupo

Histórico:
Primeiro semestre de 2014
Encontros: 14 e 28 de março, 11 e 25 de abril, 9 e 23 de maio, 13 e 27 de junho.
Folder do grupo – 1s2014