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Impactos Sociais – Linguística Aplicada

Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp

A relação do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada com a comunidade acadêmica e a sociedade se expressa em sua atuação como difusor e multiplicador de conhecimentos.

No  Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, o ensino não se restringe às atividades voltadas estritamente à pós-graduação, mas engloba, de maneira integrada e inerente, o trabalho nos âmbitos da graduação e do ensino básico.  

O PPG-LA busca cada vez mais fortalecer a integração entre a graduação e a pós-graduação, visando sempre acentuar o interesse dos alunos pela pesquisa em Linguística Aplicada. O Programa de Estágio Docente (PED) possibilita o aperfeiçoamento da formação de estudantes de pós-graduação por meio de estágios em experiência docente junto a disciplinas oferecidas nos cursos de graduação. Eventos de recepção de ingressantes de graduação e pós-graduação, como as aulas inaugurais, costumam ocorrer conjuntamente, envolvendo todos os cursos do Instituto de Estudos da Linguagem. Os grupos de pesquisa funcionam também como espaços de integração entre a graduação e a pós-graduação, cumprindo papel importante nas trajetórias de pesquisadores de nossos alunos. Ações nessa direção incluem, ainda, eventos internos, como é o caso do SePeG – Seminário de Pesquisa da Graduação do Instituto de Estudos da Linguagem e do Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. 

No trabalho de docentes do PPG-LA na graduação, ainda destaca-se a participação em projetos ligados às políticas de ação afirmativa para ingresso e permanência na Unicamp, como o Programa de Formação Interdisciplinar Superior – Profis, um curso piloto de ensino superior, voltado aos estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas de Campinas. Outra iniciativa importante é o Programa Formativo Intercultural para Ingressantes pelo Vestibular Indígena (ProFIIVII) que propõe um percurso formativo inicial para estudantes indígenas. Os docentes do PPG-LA são responsáveis pelas disciplinas de letramentos acadêmicos do Profis e do ProFIIVII, nas quais também atuam alunos de pós-graduação com bolsas PED. 

Ressalta-se o trabalho de docentes do PPG-LA nos subprojetos em Língua Portuguesa do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e do Programa de Residência Pedagógica (RP), dedicados ao aprofundamento da formação docente dos graduandos em Letras, que se inserem no contexto profissional escolar, sob a supervisão de professores das escolas parceiras.

Parte significativa da pesquisa do PPG-LA tem relação com a formação de professores nas licenciatura em português como língua materna e como língua adicional, estendendo-se a outros domínios pelos quais perpassam os cursos de graduação do IEL, como as tecnologias, a tradução, os direitos humanos e a acessibilidade. 

Do campo da investigação em pós-graduação, o trabalho dos corpos docente e discente do PPG-LA desdobra-se em projetos e iniciativas de ensino e extensão que buscam contribuir para a formação docente e promover laços sociais diretos por meio de atividades como a produção de materiais de ensino, ações de assessoramento, oferecimento de cursos, entre outras.  

Em contexto mais expandido, a produção em LA da Unicamp tem um amplo e reconhecido impacto no campo educacional brasileiro, influenciando, de formas direta e indireta, a formulação de documentos que instruem e orientam políticas, bem como a elaboração de recursos didáticos e as práticas pedagógicas em vários contextos escolares e não escolares por todo o país, em diversas modalidades, níveis e esferas. 

 

Conheça alguns recursos didáticos de acesso aberto produzidos no âmbito de grupos de pesquisa do PPG-LA, com participação de alunos de pós-graduação e graduação: 

Docentes e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada promovem e mantêm constantemente projetos e iniciativas de extensão, normalmente em integração com a graduação. 

Essas atividades apóiam-se no princípio da “indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão” (art. 207 CF/88) e colaboram para cumprir o objetivo estratégicos de “reconhecer e valorizar as atividades de extensão na carreira docentes e no ambiente acadêmico discente” (Planes Unicamp 2021-2025). Desempenham, ainda, papel relevante no processo de formação de nossos alunos e no estabelecimento de vínculos mais consistentes com diferentes setores da sociedade por meio de cooperações dialógicas. Seus impactos são amplos e diversificados e ajudam a definir parte importante da vocação do PPG-LA.

 

Cursinho Entrenós

Iniciativa envolvendo docentes, estudantes de pós-graduação e de graduação do Instituto de Estudo da Linguagem (IEL) e do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), o cursinho Entrenós é um projeto de extensão da Universidade Estadual de Campinas, criado em 2022. Locado atualmente na EE Miguel Vicente Cury (Campinas-SP), o cursinho acolhe inscrições de estudantes de ensino médio da rede pública de São Paulo e se dedica às disciplinas de linguagens (língua portuguesa e literatura) e humanidades (filosofia e sociologia). O cursinho Entrenós pretende-se mais do que um cursinho preparatório para o vestibular, fornecendo aprofundamento de temas e aprendizagens significativas para o exercício pleno da cidadania.

Visite o site.

 

CEPLE – Ciclo de Estudos de Português para Falantes de Outras Línguas

Este projeto de extensão foi iniciado em 2023 em parceria com a Cátedra Sérgio Vieira de Melo (Unicamp) e com a ONG Panahgah e oferece aulas gratuitas de português para pessoas refugiadas e migrantes de crise que moram ou estejam pleiteando visto para residir no Brasil.  As aulas ocorrem em formato totalmente online, com materiais didáticos elaborados pela equipe, o que inclui livros didáticos a serem lançados em formato de acesso aberto, e atendem participantes que residem em várias regiões do Brasil e fora. Em suas edições, o CEPLE conta partipantes do Afeganistão, Irã, Venezuela, Bolívia, Peru, Rússia, Tunísia, Cuba, dentre outros. 

Siga o perfil do projeto no Instagram.

 

Populações Vulneráveis: Português como Língua de Acolhimento

Com Auxílio à Pesquisa-Ministério Público do Trabalho/SP, o projeto tem como objetivo desenvolver, junto a Centros de Educação Infantil da rede municipal de educação de Campinas-SP, especialmente do entorno do distrito de Barão Geraldo, um programa de acolhimento em línguas para crianças migrantes internacionais e suas famílias.  

Ações previstas no projeto: 

  1. a) levantamento das demandas da escola em relação a ações e políticas de acolhimento e de línguas (ensino de Português como Língua Adicional – PLAc) a alunos e pais de alunos migrantes e refugiados; 
  2. b) desenvolvimento de plano de ações do que chamamos de Acolhimento em Línguas – português e outras línguas em circulação (línguas das famílias migrantes e refugiadas) – para estudantes migrantes e suas famílias (e, por extensão, a toda a comunidade escolar), de modo a tornar mais significativa e culturalmente sensível a interação escola/família imigrante, escola/estudantes imigrantes, estudantes brasileiros/estudantes imigrantes; 
  3. c) desenvolvimento de uma base de dados para futuras pesquisas sobre acolhimento e ensino de Português como Língua de Acolhimento em escolas de educação básica. 

Uma das principais ações junto aos CEIs é o trabalho de tradutores e intérpretes comunitários/voluntários do Grupo de Acolhimento em Línguas (GAL), também coordenado por Ana Cecília Cossi Bizon, com sede no IEL/Unicamp. Os tradutores e intérpretes do GAL, estudantes da Licenciatura em Português como Língua Estrangeira/Segunda Língua do IEL, e participantes do projeto de pesquisa em questão, são responsáveis por traduzir diferentes documentos da escola direcionados aos pais, bem como pela interpretação em reuniões presenciais e online da escola com os pais. A língua mais requisitada nesses trabalhos é o crioulo haitiano.  

 

Sensibilizando para a acessibilidade: tradução audiovisual como ferramenta de inclusão

Este projeto consiste na elaboração e disponibilização de material didático de leitura e escrita em português e em inglês voltados para a formação cidadã de estudantes do Ensino Médio, relacionando os três tipos de tradução (intralingual, interlingual e intersemiótica).  O objetivo principal é desenvolver atividades com inclusão de recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva, tais como audiodescrição, podcast e egendas acessíveis para pessoas com deficiência auditiva.

Visite o site do grupo E por falar em tradução

 

Atividades de extensão em parceria com o Museu da Pessoa

A parceria do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), por meio do grupo de Nós-Outros, com o Museu da Pessoa foi iniciado em 2024 e tem como objetivo estimular pesquisas que não apenas utilizem o acervo de histórias de vidas, disponíveis nessa plataforma, como que reflitam sobre as tecnologias sociais da memória. Além da pesquisa, a parceria é desenhada por meio de atividades de extensão, sendo a primeira delas a produção, por alunos de graduação sob a orientação de docentes e estudantes de pós-graduação, de materiais voltados a educadores, estimulando o uso de recursos do Museu da Pessoa. Outras ações previstas envolvem o desenvolvimento de projetos com diversas comunidades para captação de histórias de vida para o acervo do Museu da Pessoa, ações em acessibilidade, entre outras. 

 

 

Tradução e adaptação do livro Our Bodies, Ourselves

O livro trata da saúde, direitos e sexualidade da mulher e já foi adaptado e traduzido para mais de 30 idiomas. Por meio de uma parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, o projeto de tradução e adaptação, liderado, na Unicamp, por Érica Lima, estabeleceu um diálogo com o movimento feminista conduzido pelo The Boston Women’s Health Book Collective, bem como com pesquisas recentes sobre teorias feministas de tradução e linguagem inclusiva. Foram envolvidos mais de 40 pós-graduandos e graduandos das duas universidades, e mais de 40 profissionais, entre médicas, enfermeiras, parteiras, advogadas e ambientalistas.

 

Tradução para o espanhol, inglês e francês do manual “Boas práticas para a promoção da equidade de gênero na Unicamp”

Elaborado pela Rede de Mulheres Acadêmicas da Unicamp, o manual, escrito originalmente em português, foi traduzido para o espanhol, inglês e francês por pós-graduandos do programa. O projeto possibilitou a discussão sobre tradução voluntária e coletiva, além de diálogos sobre direitos da mulher e ações para incentivar práticas profissionais na academia que promovam o respeito e a equidade de gênero. Mais informações sobre o grupo estão disponíveis no site

O guia nas quatro línguas está disponível: Boas práticas para a promoção da equidade de gênero na Unicamp (2024).

 

Práticas de memória na escola e na universidade 

Projeto de pesquisa, ensino e extensão com a participação de alunos de pós-graduação e graduação. O desenvolvimento teve como ponto de partida uma disciplina de graduação sobre “práticas de memória em aulas de língua portuguesa e literatura” (oferecida em 2021), a partir da qual foram desdobradas atividades de pesquisa e oficinas de produção de materiais didáticos para o ensino básico e produções artístico-culturais de pesquisadores participantes. As atividades exploram diversas relações entre memória, identidades/subjetividades e linguagens. O projeto resultou na publicação do e-book Práticas de memória na sala de aula, que aparece como a publicação da editora-escola Asa da Palavra com maior número de downloads.

 

Populações Vulneráveis: Português como Língua de Acolhimento para Imigrantes e Refugiados

Por meio deste projeto, foi produzida a Coleção Vamos Junto(a)s! Português como Língua de Acolhimento, composta por 12 livros, 6 deles já publicados e disponíveis para download. O alto número de downloads evidencia o impacto social da publicação, que vem sendo adotada por diferentes instituições e prefeituras municipais que disponibilizam o oferecimento de cursos de português para migrantes e refugiados. O Instituto Federal de Educação de São Paulo está tomando como base a Coleção para elaboração de um currículo de Português como Língua de Acolhimento que orientará os cursos em toda a Rede. 

 

Atividades de escrita de narrativas na educação em Direitos Humanos 

Projeto de pesquisa e extensão com estudantes de pós-graduação e graduação, que teve como objetivo de propor subsídios para a educação em direitos humanos. Propôs um modelo de oficinas de escrita de narrativas com potencial de promover reflexões sobre concepções jurídicas, filosóficas e subjetivas de direitos humanos e das formas sociais de diferença e universalidade. O modelo estimula a construção do pensamento por meio da narração de histórias/estórias, explorando as inversões de perspectivas como um mecanismo propício à sensibilização para uma “mentalidade ampliada” (Arendt; Kant), mais consciente da alteridade e capaz de apreender os dilemas individuais e coletivos do mundo contemporâneo. O grupo produziu um e-book, destinado a professores do ensino básico. Projeto contemplado no 12º Edital PROEC-PEC.

 

Políticas de inserção e de línguas para estudantes estrangeiros e migrantes refugiados

Objetiva-se desenvolver ações em 3 frentes, de modo a subsidiar políticas de ensino de língua portuguesa e de inserção a estrangeiros: a) produzir dados para a elaboração de materiais didáticos específicos para o ensino de português para estrangeiros falantes de línguas distantes, mais especificamente árabe e mandarim; b) elaborar materiais didáticos para o ensino de língua portuguesa para estudantes universitários e para migrantes refugiados. O projeto busca contribuir com o processo de internacionalização da universidade, assim como com políticas públicas de inserção a migrantes em crise. Projeto BAS (SAE/UNICAMP).

O Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi instituição receptora para a realização do convênio do Programa de Doutorado Interinstitucional DINTER-CAPES com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). 

O edital de ingresso foi lançado em 2018 e previu vagas prioritárias para docentes da UFMS e remanescentes para docentes efetivos do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Foram selecionados nessa edição dez candidatos para ingresso em 2019; alguns desses alunos já estão titulados e outros estão em processo de titulação. Ao todo, dez docentes do PPG-LA participaram do convênio DINTER, atuando como orientadores das pesquisas de doutorando e ofertando disciplinas. 

 

Egressos DINTER 

Sóstenes Renan de Jesus Carvalho Santos – Currículo Lattes
Orientador(a): Cynthia Agra de Brito Neves
Data da defesa: 19/06/2024
Shirley Vilhalva – Currículo Lattes
Orientador(a): Dayane Celestino de Almeida
Data da defesa: 12/07/2024
Ana Lucia Monteiro Maciel Golin – Currículo Lattes
Orientador(a): Márcia Rodrigues de Souza Mendonça
Data da defesa: 02/08/2024 
Gabriela Claudino Grande – Currículo Lattes
Orientador(a): Petrilson Alan Pinheiro da Silva
Data da defesa: 09/12/2024
Mario Marcio Godoy Ribas – Currículo Lattes
Orientador(a): Marcelo El Khouri Buzato
Data da defesa: 11/12/2024

O Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada empenha-se pelo cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, buscando alinhar sua atuação nos âmbitos da pesquisa, ensino e extensão, principalmente, aos seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): 

 

  1. Educação de qualidade

Contribuir para educação de qualidade é um dos eixos centrais do projeto do PPG-LA, em sua atuação preocupada em oferecer formação sólida no nível da pós-graduação, promovendo a inclusão por meio de políticas de ação afirmativa, buscando eliminar as disparidades no acesso ao ensino e à pesquisa e reivindicando melhores condições de permanência, como o aumento de bolsas de estudo. O Programa esforça-se também em formar profissionais qualificados para a educação, de todos os níveis e em várias esferas, e colaborar, por meio da pesquisa, com a produção de conhecimentos sobre metodologias de ensino, novas epistemologias, projetos políticos para a educação e acessibilidade. 

 

  1. Igualdade de Gênero

A  igualdade de gênero como um direito humano é pauta de muitas pesquisas desenvolvidas no PPG-LA, que buscam refletir sobre as complexidades que envolvem a circulação de discursos, as práticas identitárias, as formas de  ativismo e diversas questões político-sociais e do âmbito dos direitos sexuais e reprodutivos. 

Este objetivo também deve se alinhar a políticas de ingresso e a orientações internas gerais  para as relações acadêmicas, de trabalho e interpessoais no âmbito do Programa, do Instituto no qual está inserido e da universidade. 

O PPG-LA passou a oferecer, em 2024, a opção de ingresso na modalidade de vagas de mestrado e doutorado para travestis, transexuais e transgêneros. 

 

A Unicamp conta com a Comissão Assessora de Gênero e Sexualidade, vinculada à Secretaria Executiva de Direitos Humanos, responsável pela formulação e gestão de iniciativas voltadas à garantia da equidade de gênero na universidade. A Comissão dispõe do Serviço de Atenção à Violência Sexual (SAVS), que acolhe e atende membros da comunidade universitária envolvidos em situações de violência sexual, com ou sem dano físico. 

 

O grupo de pesquisa E por falar em tradução, vinculado ao PPG-LA, traduziu o material da Rede Acadêmica de Mulheres da Unicamp, voltado para docentes e estudantes universitários: Boas práticas para a promoção da equidade de gênero na Unicamp (2024). 

 

  1. Paz, Justiça e Instituições Eficazes

A pesquisa realizada no PPG-LA busca contribuir, em vários níveis, para a promoção de sociedades pacíficas, inclusivas e sustentáveis. Particularmente, as atividades de pesquisa, ensino e extensão têm potencial de promover ações e estratégia de combate à discriminação em práticas do âmbito jurídico-institucional, na circulação de mensagens nas mídias, por meio de iniciativas e políticas de acolhimento e acessibilidade e nas práticas de ensino em contextos formais e não-formais. 

 

  1. Parcerias e Meios de Implementação

O PPG-LA compreende que pode atuar para o fortalecimento dos meios de implementação do desenvolvimento sustentável, principalmente no que tange à questão tecnológica, pois suas pesquisas podem contribuir para o desenvolvimento de metodologias e para a capacitação no compartilhamento de conhecimentos, em bases de ciência e educação abertas.

Os impactos sociais da pesquisa em Linguística Aplicada e suas implicações com os ODS são muitos e, para contribuir com esse debate, selecionamos a seguir alguns textos de docentes do PPG-LA.

 

Barbosa, J. P.; Mendonça, M. R. S. Caleidoscópio do ensino de língua portuguesa no Brasil: olhares da pesquisa em Linguística Aplicada na Unicamp. In: ÉRICA LIMA. (Org.). Linguística aplicada na Unicamp: travessias e perspectivas. 1ed.Bauru (São Paulo): Canal 6 Livraria, 2021, v. 1, p. 39-64.

Esteves de Lima Lopes, R. (2023). Letramento de dados e suas possibilidades para a educação científica em linguagem. Revista Leia Escola, 23(1), 62–81. 

Esteves de Lima Lopes, R. (2022). Ciência aberta e suas contribuições para a educação aberta. Revista Linguagem & Ensino, 25(especial), 141-155.

Palma, D. (2021). Como a linguística aplicada pode contribuir para o combate à discriminação. In: Néri de Barros Almeida. (Org.). Os direitos humanos e as profissões: diálogos fundamentais. Campinas: BCCL/UNICAMP, 2021, p. 100-111.

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