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Linguística - Noturno - 2o semestre de 2022

DISCIPLINA NOME
HL245-C Escrita e oralidade: prática de análise

HORAS SEMANAIS
Teóricas Práticas Laboratório Orientação Distância Estudo em Casa Sala de Aula
0 2 0 0 0 0 2
Atividades Orientadas de Extensão Atividades Práticas de Extensão
0 0
No. semanas Carga horária total Créditos Exame Frequência Aprovação
15 30 2 N 75 N

Ementa:
Relações entre fala/escrita e oralidade/letramento e os modos de funcionamento da fala nos variados contextos de interação. Os impactos da concepção do contínuo oralidade-escrita no ensino de língua materna. Projetos de ensino com gêneros orais formais públicos. Projetos de ensino com gêneros literários enfocando os índices de oralidade neles presentes.

Objetivos:
Aprofundar as discussões sobre as relações entre fala/escrita e oralidade/letramento e os modos de funcionamento da fala nos variados contextos de interação, enfocando, especialmente, os impactos da concepção do contínuo oralidade-escrita (i) nas análises de práticas de linguagem (especialmente na esfera digital) e (ii) na elaboração de projetos baseados em gêneros orais (formais públicos) e escritos (literários) como objetos de ensino.

Programa:
1. Escrita e oralidade nas mídias digitais
2. Oralidade, performance e textos literários
3. Ensino de gêneros orais públicos
4. Projetos de ensino com base em gêneros orais e escritos

Bibliografia:
BENTES, A. C. Linguagem Oral: gêneros e variedades. Campinas, SP: UNICAMP/REDEFOR, 2011. Material digital para AVA do Curso de Especialização em Língua Portuguesa REDEFOR/UNICAMP.
_________. Linguagem: práticas de leitura e escrita. Livro do aluno. Volume II .7º e 8º séries Aluno. 1. ed. São Paulo: Global Editora, 2004. v. 2.
__________. Oralidade, política e direitos humanos. In: ELIAS, V. M. S. (Org.) Oralidade, leitura e escrita no ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2014.
CALAZANS, A. A. Gêneros orais na escola pública: o gênero debate na formação crítica do sujeito. Revista EntreLetras - Revista do Curso de Mestrado em Ensino de Língua e Literatura da UFT – no 1, 2010, p. 151-165.
CRISTOVÃO, V. L. L.; DURÃO, A. B.; NASCIMENTO, E. L. O debate como gênero textual a ser fomentado nas aulas de línguas SIGNUM: Estudos Linguísticos. Londrina, n. 5, 2002, p. 125-157.
DELL’ISOLLA, Regina L. P. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. (Tradução e organização: Roxane Rojo; Glaís Sales Cordeiro).
FÁVERO, L; JUBRAN, C; HILGERT, J; SAITO, K; TOSCANO, M. E.; ANDRADE, M. L.; CRESCITELLI, M. F.; GALEMBECK, P; AQUINO, Z. C. Interação em diferentes contextos. In: BENTES, A. C. & LEITE, M. Q. (Orgs.) Linguística de texto e análise da conversação: panorama das pesquisas no Brasil. 1 ed. Cortez Editora: São Paulo, 2010, p. 91-158.
GOMES-SANTOS, S. N. A exposição oral nos anos iniciais do ensino fundamental. (Coleção Trabalhando com... na escola). São Paulo: Cortez Editora, 2012.
KOMESU, F.; TENANI, L. O internetês na escola. São Paulo: Cortez, 2015.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita. atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
PRETI, D. Oralidade e narração literária. In: Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
_________. Mas, como devem falar as personagens literárias? In: Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
SCHLOBINSKI, P. Linguagem e comunicação na era digital. Pandaemonium, São Paulo, v. 15, n. 19, Jul. /2012, p. 137-153.
ZUMTHOR, P. Performance, leitura e recepção. São Paulo: Cosac-Naif, 2007.

Critérios de Avaliação:
1. Seminário
2. Trabalho final escrito.
As duas notas terão o mesmo peso, serão somadas e divididas por 2.

Observações:

. Rua Sérgio Buarque de Holanda, no 571
Campinas - SP - Brasil
CEP 13083-859
Teléfono: +55 (19) 3521-1502

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